2020 foi um ano atípico. As incertezas, contudo, não foram suficientes para frear a música independente em Sergipe. Vários trabalhos foram lançados, como prenúncio da avalanche de lançamentos que está por vir pelos editais da lei Aldir Blanc.
É nesse contexto que a gente resolveu fazer diferente. Estamos fazendo o levantamento dos álbuns para o listão e teremos a nossa lista de melhores do ano, mas, enquanto isso, queremos saber de vocês: qual o melhor álbum e o melhor EP sergipanos de 2020?
Sagaz das Atalaias - O Ano Mais Violento (mixtape)
Victor Boaventura - Homem de Barro (EP)
Clara de Noronha - Da Selva pro Mar e Vice-Versa (EP)
Felipe Nunes - Entropykos (EP)
Aruanda Revival - Novo Ciclo (EP acústico)
Bruxas do Cangaço - A Cobrança (mixtape)
Donali - Cocar Serigy (EP)
Gab Coelho - Bad Guyyy (EP)
Lau e Eu - O Futuro Está Distante (EP)
Marcos Tavares - Um Pouco do Todo (EP)
Héloa - Opará na Pista (EP de remixes)
Caiane - Arte, Afeto & Ancestralidade (EP)
2Crazy - The War Inside (EP)
Dissonantes - Lazúli (EP)
Marla Rabello - Azimute (EP)
Alex Sant'anna - Baião Amargo
Taco de Golfe - Nó sem Ponto II
Cidade Dormitório - Verões e Eletrodomésticos (álbum de remixes)
Allen Alencar - Aqui Onde
Marvin Lima - Somos a Realeza
Maria Cristina - Brisa, Vento e Vendaval